O vento pedia licença, decidido o homem roceiro abriu a janela, e agora, olhando para cima via as gotas de chuva caindo e gritando em contato ao solo.
Igualmente, dali podia ver, havia um corredor, um escoadouro para a morte. Nada de anormal naquele dia, não fosse a chuva. Que no chão batido, era o mausoléu da divindade terrestre.
Particularmente, profundo e real.
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